Seu espírito analítico lhe diz, em meio à água suja esverdeada: era um feijão fradinho seco, colocado a reidratar e, depois, tingido de verde e ligeiramente secado no pano! Uma falsificação, portanto. E você, simpático à causa da comida de rua, se martiriza. Se sente um trouxa, vítima desses modernos moedeiros falsos.
Não é bem assim: falsários, bandidos, há por toda parte. É necessário expulsa-los, combate-los em todas as frentes. Inclusive entre os vendedores de comida de rua, construindo a confiabilidade e a dignidade do oficio.
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