O Pedro Martinelli me deu essa caixinha de bombom Pan recheado com conhaque. Disse que “voltou”. Nem sabia que havia sumido, mas me lembrei imediatamente de tudo o que ela evoca, inclusive o perfil do conhaque Dreher pela representação da garrafa do rótulo.
O programa era, aos domingos, assistir à matinê no cinema (Zorro), comendo esses bombons. Os pais regulavam a quantidade porque, diziam, tinha “bebida alcoólica”, e criança que toma álcool “não cresce”. E eu imaginava que a Pan trabalhasse secretamente para circos, produzindo anões. Mas nunca tive coragem de perguntar para um anão se ele havia comido muito bombom da Pan.
21/10/2009
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1 comentários:
eu sempre gostei das caixinhas de crocante, amendoim e das passas, nunca gostei da de conhaque. Será que foi por isso que eu escapei do circo?
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