Já faz três anos que eu requentei um assunto aqui, pois a pesquisa era de 2003. Portanto, há 12 anos a coisa se arrasta: os produtores de cerveja não respeitam a legislação que obriga um determinado percentual mínimo (45%) de cevada e lúpulo para uma bebida se chamar “cerveja”. No estudo publicado em 2003 pela revista da FAPESP, não se identificava as marcas que não respeitavam a legislação, fazendo cervejas prioritariamente de milho e arroz.
Agora, estudo da ESALQ dá nome aos bois, conforme noticia a Folha de hoje. As Antarcticas as Brahmas, Bohemia, Original, Crystal, Caracu, Glacial, Itaipava, Kaiser, Shin, Skol - são todas cervejas com demasiado milho e pouca cevada e lúpulo.
Mas, diferentemente daquela época da denúncia original, apareceram outras que tem bom teor de cevada e lúpulo: Baden, Colorado, Eisenbahln Heineken, La Brunette, Paulistânia, Shimitt, Therezópolis Gold e Bavaria Premium.
Não seria demais exigir que elas declarassem no rótulo a composição básica dos cereais utilizados. Dai cada um escolheria beber xixi de gato ou cerveja.
2 comentários:
Oi Doria! Boa noite! Senti falta de um botão
no seu blog pra compartilhar direto no facebook...abs!
Xixi de gato, sim, mas com uma verba para marketing destamanho...A Ambev e suas irmãs daninhas são serial killers de cervejas.
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